Edição 2018 (Cuiabá/MT)
Como emplacar resultados em Comunicação
O Prêmio seleciona trabalhos, projetos e iniciativas criados pelas assessorias de comunicação social do Poder Judiciário e outras instituições que fazem parte do Sistema de Justiça.
Seu principal objetivo é valorizar os profissionais e as instituições que garantem que a comunicação no campo da justiça seja estratégica, clara e acessível.
A premiação acontece anualmente durante o Congresso Brasileiro de Assessores de Comunicação do Sistema de Justiça (Conbrascom). Em 2018, a cerimônia de entrega do Prêmio ocorrerá no encerramento do Congresso, no dia 22 de junho em Cuiabá(MT).
Jurados
Os projetos inscritos serão avaliados por comissões julgadoras, compostas por três jurados técnicos em cada categoria. A escolha dos jurados é feita pela Diretoria do Fórum Nacional de Comunicação e Justiça e pela Comissão Organizadora do Prêmio.
A Comissão Julgadora de cada categoria terá 30 dias para avaliar os projetos pelo sistema eletrônico e selecionar os respectivos finalistas, os quais serão anunciados no site do FNCJ no dia 29 de abril de 2024.
Karineia Helena Souza Cruz é jornalista e radialista profissional com especialização em Gestão em Comunicação Institucional e atualmente servidora de carreira do Departamento Estadual de Trânsito de Sergipe. Em mais de quinze anos de atuação na área jornalística, seu curriculum consta participações e apresentações de artigos científicos em Congressos, a exemplo do Intercom; coordenação do Núcleo de Comunicação do Detran/SE; Assessorias de Comunicação do BNB/ Sergipe e Sindicato dos Profissionais de Ensino do Município de Aracaju (Sindipema); produção de conteúdos jornalísticos para reportagens na TV Sergipe, afiliada da rede Globo; apresentação de programas jornalísticos da afiliada de rádio Rede Bandeirantes e como repórter correspondente Sergipe na Rádio Web.
Repórter investigativo há 28 anos, começou a carreira no rádio onde atuou por 13 anos. Desde 2005 exerce essa mesma função no Jornal da Band, da TV Bandeirantes. A cobertura do massacre do Caramdiru foi um de seus primeiros trabalhos. Desde então, busca revelar os desmandos, casos de corrupção, abusos, injustiças e violações dos direitos humanos. Algumas das suas denúncias renderam prêmios como o Prêmio Esso de Melhor Contribuição ao Telejornalismo pela reportagem" Vila Socó- A Verdade Apagada", em 2014, a menção honrosa do Esso de Jornalismo em 2011 pela série de reportagens" Fraude na Bomba", o Mídia da Paz de 2002 pelo trabalho " Violência nas Escolas" e o Prêmio Íris América 2016 como melhor investigação jornalística com a série "Fraude nos Postos de Combustível".
Carla Passos é jornalista, graduada Pela Universidade Federal de Sergipe.
Fran Camilo é produtora, produtora executiva, diretora de produção cultural, jornalista e proprietária da Metafixa Produções.
Nascida em Cáceres-MT, atualmente mora em Londrina-PR. Formada em Comunicação Social – Jornalismo pela UEL e especializada em Cinema pela Tuiuti, atua em cinema e TV somando mais 20 obras entre curtas, longas, médias/ficção e documentários.
Seus principais trabalhos são: doc. Saga Cidade (Luis Mioto, 2012), doc. Bicho do Paraná (Vander Colombo, 2019), Mirador (Bruno Costa, 2021), A Mesma Parte de Um Homem (Ana Johann, 2021), doc. Todos os Santos de Maria (Beto Carminatti), Jesus Kid (Aly Muritiba, 2021), Deserto Particular (Aly Muritiba, 2021), Alice Junior (Gil Barini, 2020), Tentei (Laís Melo, 2017), Bicho do Mato (Juliana Sanson, 2018), Duda (Eugenia Castello e William Biagioli, 2019), Sobre Meninos e Bicicletas (Julia Vidal).
Além disso, dirigiu e produziu o longa doc. Londrina Sorri para o Choro (2018), dirigirá o curta Meu Nome é Eva em que também é roteirista e está em pré-produção do doc. "A Paz Que A Gente Quer", no qual é diretora. Já produziu institucionais, conteúdo de vídeo para internet e vídeos-poemas junto à Metafixa.
Jornalista e mestre em Comunicação e Práticas de Consumo.
Passagem por veículos da grande imprensa e fundador, em 2001, da FBCOM Comunicação Corporativa, assessoria de clientes como GPA, CCP, PwC, BRMalls, C&A, Grupo Guararapes, Lojas Riachuelo, Atlantica Hotels, International Meal Company (IMC), American Airlines, Nadir Figueiredo, entre outras companhias.
Especializado em gestão de comunicação para o varejo, atua também na academia com as disciplinas Comunicação Estratégica, Comunicação Interna, Assessoria de Imprensa, Gestão de Crise, Técnicas de Reportagem e Gestão de Agências.
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Jornalista jurídico e media trainer; atua no relacionamento com a imprensa exclusivamente para profissionais de carreiras jurídicas; especializado em Planejamento em Comunicação e em Gestão de Crises de Imagem; professor dos módulos Assessoria de Imprensa de Nicho, Relacionamento com a imprensa, Media Training e Comunicação Estratégica Jurídica, em MBAs de Comunicação e de Direito; filiado ao Fórum Nacional de Comunicação e Justiça; pesquisa Justiça Administrativa, com foco na linha Ética, Mídia e Judiciário, que analisa aspectos da relação do sistema Justiça com a mídia e possíveis implicações na formação da opinião pública; foi produtor de rádio e repórter especial de jornais impressos e digitais antes de se dedicar com exclusividade à comunicação jurídica.
Ana Márcia Diógenes é formada em Comunicação Social, Especialista em Responsabilidade Social e em Psicologia Positiva, e Mestre em Planejamento e Políticas Públicas.
É professora de Jornalismo (pós graduação), escritora e consultora em comunicação e direitos para a infância e juventude.
Foi Coordenadora do UNICEF, Secretária Adjunta da Cultura do Estado, Diretora de Redação do O POVO e da TV Manchete, e Assessora Institucional da Rede Cuca.
Jurada do Prêmio desde 2018.
Professor do Mestrado em Inovação em Comunicação e Economia Criativa da Universidade Católica de Brasília (UCB).
É Doutor em comunicação pelo Programa de Pós-graduação em Comunicação da Universidade de Brasília. Editor da Revista Comunicologia.
Jurado do Prêmio desde 2014.
Pai e Marido. Cofundador e Diretor Executivo da WeGov. Curioso da inovação no setor público e das transformações sociais. Estudou Administração de Empresas e Ciências Econômicas.
Desde que trabalhou como operário de fábrica no Japão, tem evitado as “linhas de produção”, de produtos, de serviços e de pessoas.
Junto com Gabriela Tamura, realiza, há nove anos, o "Redes WeGov" - evento que constrói uma agenda e aponta as tendências e de comunicação no setor público.
É um dos criadores Programa de Inovação HubGov/ HubJus, case publicado em 2018 no Observatório de Inovação do Setor Público da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). O "Redes WeGov" inspirou e facilitou aprendizado de diversos servidores públicos.
Em 2017, foi condecorado com a Medalha do Pacificador do Exército Brasileiro.
Jurado do Prêmio desde 2016.
Profissional com 27 anos de mercado, especializado em Assessoria de Imprensa e Comunicação Corporativa. Tem ampla experiência em alto assessoramento institucional, coordenação de estruturas complexas de comunicação e gestão de crises de imagem e reputação.
Entre as passagens mais relevantes, foi o profissional responsável pela concepção, estruturação e coordenação da Assessoria de Comunicação do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Naquele órgão, atuou como Secretário de Comunicação Social, executando a assessoria estratégica de quatro sucessivos presidentes do Supremo Tribunal Federal (STF): Gilmar Mendes, Cezar Peluso, Ayres Britto e Joaquim Barbosa.
Corroborando a experiência em gerenciamento de assessorias de grande visibilidade – incluindo muitas situações de crise – atuou como Secretário de Comunicação do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Assessor de Imprensa do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Coordenador de Comunicação Interna do Banco Central do Brasil (BC), consultor em comunicação do Ministério da Fazenda e editor de publicações institucionais desse mesmo Ministério, Assessor-chefe de Comunicação da Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República.
Entre 2013 e 2015, foi diretor de comunicação do Ministério da Justiça sob o comando do ministro José Eduardo Cardozo, período no qual ratificou a expertise no diagnóstico e resposta a situações político-midiáticas desafiadoras – em função de contextos como a Operação Lava-Jato, acirramento entre Executivo e Legislativo, crise institucional generalizada entre Poderes e recrudescimento do quadro econômico e social do país.
Jurado do Prêmio nos anos 2017, 2018, 2019, 2020 e 2022.
Atua há mais de dez anos no campo da comunicação. Formou-se em Jornalismo pela Universidade Federal de Sergipe e percorreu as redações de veículos de comunicação de Aracaju, além de estagiar na diretoria de comunicação do Tribunal de Justiça (TJ-SE).
Como jornalista na Índia, ajudou a desenvolver a maior plataforma midiática voltada para o empreendedorismo social no país, o que a aproximou dos temas de desenvolvimento social.
Em 2017, concluiu o mestrado em Comunicação e Desenvolvimento Internacional pela University of London e vive hoje na Turquia, onde trabalha com desenvolvimento de negócios na África, Américas e Europa no setor de segurança alimentar.
Jurada do Prêmio nos anos 2017, 2018, 2019 e 2022.
Ismael Machado é jornalista desde 1991. É mestre em Literatura, com MBA em Comunicação e Semiótica e Especialista em Comunicação e Jornalismo pela Universidade de Araraquara de São Paulo e Doutorando em cinema pela Universidade Federal Fluminense.
Já trabalhou como correspondente dos jornais ‘O Globo’ e ‘Jornal do Brasil’ na região norte e como colaborador da Folha de São Paulo.
É autor dos livros ‘Vapor Barato – O Amor em Tempos de AIDS’ (livro de contos), ‘Decibéis sob Mangueiras - Belém no cenário rock Brasil dos anos 80’, livro contemplado pela lei municipal de incentivo à cultura Tó Teixeira, ‘Sujando os Sapatos - O Caminho Diário da Reportagem’ (livro-reportagem), ‘Golpe, Contragolpes e Guerrilhas: O Pará e a ditadura militar’ (2014), vencedor do Prêmio IAP de Literatura 2013, na categoria Livro-Reportagem e a biografia ‘Paulo Fonteles-Sem Ponto Final’.
Vencedor dos prêmios Vladimir Herzog de Anistia e Direitos Humanos em Jornalismo; Líbero Badaró de Jornalismo; Prêmio Nacional de Direitos Humanos em Jornalismo; I Prêmio Paraense de Jornalismo Científico e finalista do Prêmio Esso em 2013 e 2014.
Também atuou como repórter e editor na TV Rondônia (afiliada da TV Globo) e na Fundação de Telecomunicações do Pará (FUNTELPA).
Jurado do Prêmio nos anos 2020 e 2022.
Prof. Dr. Robson Dias. Jornalista, Relações Públicas, especialista, mestre e doutor em Comunicação.
Coordenador das graduações de Jornalismo, Publicidade e Design da UCB, além do Programa de Pós-graduação Inovação em Comunicação e Economia Criativa da Universidade Católica de Brasília (PPGCOM/UCB), atuando como professor e pesquisador da linha de pesquisa: Estratégia e Gestão Comunicacional.
Jurado do Prêmio desde 2017.
Vencedores
Mídia Impressa
1 º lugar - Revista Argumento
Instituição: Tribunal Regional Federal da 5ª Região - CE
2 º lugar - Revista Magistratus
Instituição: Escola da Magistratura do Estado do Rio de Janeiro
3º lugar - Anajustra em Pauta
Instituição: Associação Nacional dos Servidores da Justiça do Trabalho (Anajustra)
Mídia Digital
1 º lugar - App TJSP Mobile
Instituição: Tribunal de Justiça de São Paulo
2 º lugar - Arquivo.Cidadão
Instituição: Superior Tribunal de Justiça
3º lugar - TV Corporativa TJSP TV
Instituição: Tribunal de Justiça de São Paulo
Mídia Social
1 º lugar - #retrocessoambientalnão – Mobilização Nacional contra o retrocesso ambiental.
Instituição: Ministério Público Federal / Procuradoria Geral da República
2º lugar - #AdotarÉamor: o twittaço do bem que entrou em campo com o Corinthians e conquistou o Brasil
Instituição: Conselho Nacional de Justiça
3º lugar - AGU Explica
Instituição: Advocacia-Geral da União
Mídia Radiofônica*
1 º lugar - Pode ou Não Pode – Casos reais julgados pela Justiça do Trabalho
Instituição: Tribunal Superior do Trabalho
2 º lugar - Minuto do Trabalhador
Instituição: Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região - RS
2 º lugar - Direito de Todos Especial – O Ministério Público Federal mais perto do cidadão.
Instituição: Ministério Público Federal / Procuradoria Geral da República
2 º lugar - Defensoria Itinerante – Santo Antônio do Descoberto
Instituição: Defensoria Pública do Estado de Goiás
Publicação Especial
1 º lugar - Livro “Foi assim…vidas, olhares e personagens por trás dos processos trabalhistas em Mato Grosso”
Instituição – Tribunal Regional do Trabalho da 23ª Região - MT
2 º lugar - Catálogo da Exposição “O nome da resistência é Mulher”
Instituição: Tribunal de Justiça de Rondônia
3 º lugar - Relatório de Gestão 2016/2017
Instituição Defensoria Pública do Estado do Ceará
Fotografia
1 º lugar - Sobrevivência que vem do lixo
Instituição: Tribunal Superior do Trabalho
2º lugar - FPI do São Francisco
Instituição: Ministério Público do Estado de Alagoas
3 º lugar - Visita do CNJ à Presídio em Roraima após massacre
Instituição: Conselho Nacional de Justiça
Reportagem Escrita
1 º lugar - A judicialização da saúde no banco dos réus
Instituição: Tribunal Regional Federal da 5ª Região - CE
2 º lugar - Questões de Gênero
Instituição: Escola da Magistratura do Estado do Rio de Janeiro (EMERJ)
3 º lugar - Tecnologia a favor da Justiça do Trabalho
Instituição: Associação Nacional dos Servidores da Justiça do Trabalho (Anajustra)
Reportagem de TV
1 º lugar - Mulheres agredidas têm média salarial abaixo da média no Nordeste
Instituição: Conselho Nacional de Justiça
2 º lugar - Caminhos da Recuperação
Instituição: Tribunal de Justiça do Estado de Mato Grosso
2 º lugar - Crimes cibernéticos
Instituição: Tribunal de Justiça do Estado de Tocantins
Programa de TV
1 º lugar - STJ Cidadão
Instituição: Superior Tribunal de Justiça
2º lugar - Justiça Viva
Instituição: Superior Tribunal de Justiça
3 º lugar - Novo Interesse Público
Instituição: Ministério Público Federal / Procuradoria Geral da República
Comunicação Interna*
1º lugar - Whats do MPPR
Instituição: Ministério Público do Paraná
2º lugar - Outubro Rosa – O 1º passo é a prevenção
Instituição: Tribunal de Justiça de Sergipe
2º lugar - Campanha Crise X Crie
Instituição: Tribunal Regional do Trabalho do Paraná
2º lugar - Semana da Baixa Processual
Instituição: Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte
*Empate entre os projetos
Comunicação de Interesse Público
1º lugar - Campanha “Juntos Podemos Parar o Abuso Sexual nos Transportes”
Instituição: Tribunal de Justiça de São Paulo
2º lugar - Agosto Lilás
Instituição: Ministério Público de Alagoas
3º lugar - Esperando Por Você
Instituição: Tribunal de Justiça do Espírito Santo
Vídeo Institucional
1º lugar - Brasil Nunca Mais Digital
Instituição: Ministério Público Federal / Procuradoria Geral da República
1º lugar - Ouvidoria Judiciária do Tocantins
Instituição: Tribunal de Justiça do Tocantins
2º lugar - Direitos Animados
Instituição: Tribunal Regional do Trabalho da 8ª Região - PA
Inovação
1º lugar - Exposição “Agora ou na hora de nossa morte”
Instituição: Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul
2º lugar - Piscadinha do Trabalho
Instituição: Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região
3º lugar - Projeto: Bom Dia TRT
Instituição: Tribunal Regional do Trabalho 18ª Região
Relacionamento com a mídia
1º lugar - Adote um Boa-Noite
Instituição: Tribunal de Justiça de São Paulo
2º lugar - Lançamento Movimento Abril Verde 2017
Instituição: Tribunal Regional do Trabalho da 19ª Região - AL
3º lugar - Prêmio ADPEC de Jornalismo
Instituição: Associação dos Defensores Públicos do Estado do Ceará – ADPEC
Categoria Artigo Acadêmico
1º lugar – Autora: Lívia Do Amaral Trindade
Instituição: Universidade Federal de Goiás
2º lugar – Autora: Lara Gobhardt Martins Borges Fortes
Instituição: Tribunal do Trabalho da 4ª Região – Rio Grande do Sul
3º lugar – Autora: Sinara Costa Álvares Silva
Instituição: Tribunal do Trabalho da 23ª Região – Mato Grosso
Categoria Grande Prêmio Nacional de Comunicação e Justiça
1º lugar - Direitos Animados
Instituição: Tribunal Regional do Trabalho da 8ª Região - PA
2 º lugar - Livro “Foi assim…vidas, olhares e personagens por trás dos processos trabalhistas em Mato Grosso”
Instituição – Tribunal Regional do Trabalho da 23ª Região - MT
3º lugar - Adote um Boa-Noite
Regulamento do Prêmio Nacional de Comunicação Social e Justiça (PNCJ)
Cada edição do Prêmio é regida por Regulamento próprio, que estabelece as regras de inscrição, homologação e julgamento do concurso.
O FNCJ aconselha a leitura atenta das diretrizes do PNCJ 2024 antes da realização de inscrição do seu projeto.
Organização do evento
Luciano Augusto Souza Andrade
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Coordenador
Cecília Abbati Souza Cruz e Elisa Azevedo
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Membro